littlebastard

roubado do coisas de marcelle. Tara McPherson está na choque cultural.

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depois de uma fim de semana na praia com meus pais que era pra ser um bom começo de uma nova fase e que acabou destruído em uma briga na mesa de uma restaurante em um almoço de domingo a segunda feira começa com enxaqueca e sem comprimidos. desisto por enquanto do meu livro sobre o instinto da linguagem porque agora preciso de uma boa estória e não de teorias. preciso de regras, hora pra entrar e pra sair. bater ponto. e chegar em casa cansada e cheia de problema na cabeça pra resolver no dia seguinte. ontem assisti o paranoid park, do gus van sant no telecine na sua viagem adolescente skateboard usual e não pude parar de imaginar que mallu magalhães e o menino do filme são a mesma pessoa, alguém já tinha reparado isso?


e no gnt o meu programa favorito do momento, o últimos dias de um ícone, que foi com o james dean ontem. james dean me faz lembrar tanto minha adolescência quanto minha obsessão por ele. os quadros na parede, as milhares de fotos, as pastas, os vídeos da locadora alugados 30 vezes por mês, os livros, os boatos, minha vontade de morrer e encontrar ele no céu e as reclamações da minha mãe que só pedia a deus que eu gostasse de algum artista que fosse vivo ao menos. aprendi uma coisinha que não sabia sobre meu ídolo, ele só não foi o primeiro ator a assinar um contrato de U$1 milhão na história do cinema porque o diretor da warner na época diminuiu o valor desse contrato pra U$997.000. o rebelde não merecia ser o primeiro artista de 1 milhão, segundo jack warner.
aqui, 8 meses antes da sua morte na frente de uma lápide com seu nome e o do seu personagem no filme vidas amargas, cal, triste coincidência no cemitério de indiana nas fotos tiradas por seu amigo e fotógrafo, sandy roth.


e decidi que quando eu tiver um bar vai se chamar little bastard, o nome do porsche spyder que dean dirigia quando morreu.

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